A Prefeitura do Rio vai construir, em até três anos, um espaço para as escolas de samba dos Grupos de Acesso, que ocupam hoje os armazéns da Zona Portuária. O problema é que com a revitalização do Porto, os dirigentes e membros dos grupos de acesso temiam ficar nas ruas.
O prefeito Eduardo Paes anunciou que no momento estuda um lugar para abrigar as escolas, possivelmente em São Cristóvão. Outra possibilidade é que a Cidade do Samba 2 fique em Benfica, opção que desagrada os dirigentes das agremiações, por representar transtorno quando o assunto é deslocar os carros alegóricos para o Sambódromo.
Paes prometeu que a Cidade dos grupos de acesso será menor do que a do Grupo Especial, em Gamboa, mas conterá com infraestrutura semelhante.
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