terça-feira, 31 de maio de 2011

Últimas vagas para curso gratuito no Intensivo de Música

Resultado é uma parceria entre as instituições. Associados SindMusi só pagam material didático e matrícula.

Associados SindMusi que quiserem estudar música no Intensivo de música só pagam a matrícula e o material didático. Para se ter uma ideia, o custo do curso por módulo é de cerca de R$ 1.400. O valor que associados pagam é de R$ 70 por módulo em média.  

O Intensivo de Música é uma instituição das instituições referência de ensino musical e possui equipamentos de ponta. É muito reconhecido por seu trabalho preparatório pata vestibulares e concursos de música. O curso oferecido é de Teoria e Percepção Musical, com ênfase na percepção e recebe alunos da região do Grande Rio e de todo o Estado, como Petrópolis, Três Rios, Búzios, Macaé, entre outros lugares.

 - O objetivo do curso é fazer com que o aluno consiga escutar e escrever qualquer coisa, em qualquer clave e qualquer tom. O aluno passa a não depender mais do instrumento, pois ele próprio vira um instrumento, explicou Luiz Costa Netto, diretor e professor do Intensivo de Música.

José Roberto Leão toca violão e cavaquinho há mais de 30 anos pela noite carioca. Entrou no Intensivo de música em novembro de 2010 e classifica o curso como excelente.
- O curso é muito bom, tanto para o músico iniciante como para o experiente. Entrei para fazer uma reciclagem, que nunca é demais. Com a correria do dia a dia, às vezes não temos tempo para estudar elementos básicos, como solfejo, ditado melódico e leitura. Já sinto os resultados do estudo, disse José Roberto, que atualmente cursa o terceiro módulo.

Já para Thaís Sabino, formada pelo curso técnico em Canto Popular na Villa-Lobos e aluna de Composição pelo Conservatório Brasileiro de Música, a motivação para ingressar no curso foi diferente.

 - Estava sentindo um pouco de dificuldade no Conservatório. Tenho a sensação de que os outros cursos de música que fiz eram muito corridos, o que acaba prejudicando a base teórica do aluno. Estou há apenas 3 meses, mas já dá para sentir diferença, disse Thaís.

Associados SindMusi que ingressarem no curso terão aula uma vez por semana, podendo ainda ir um segundo dia para fazer exercícios e adiantar o curso, que é dividido em seis módulos, que duram aproximadamente 1 semestre cada.  

- É o aluno quem dita o ritmo. Temos casos de pessoas com muita facilidade, que acabam adiantando módulos e terminando o curso mais rápido, disse Luiz Costa Netto.

Informações: 2532-1219 ou sindmusi@sindmusi.org.br 



quarta-feira, 11 de maio de 2011

Músico curitibano tem instrumento roubado

O músico, Marcio Bandeira, integrante da banda curitibana U2 Cover teve quatro guitarras roubadas, além de eletrônicos, roupas, computadores, entre outros pertences. Assaltantes invadiram a casa de Marcio e levaram os objetos no dia 20 de abril. Ele costuma tocar todas as segundas no Sheridans.
 - Em relação aos eletro-eletrônicos vamos trabalhar, juntar dinheiro, e comprar novamente na medida do possível. O grande problema é em relação às guitarras. Dinheiro não é a solução, lamentou o músico.

Os instrumentos roubados foram:
01 Guitarra Gibson Les Paul Custom Shop VOS Reissue 1968 cor Creme com case original na cor preta da Gibson.
01 Guitarra Gretsch Country Classic Custom 6122 reissue 1962 (só existe na cor marrom), com case original da Gretsch
01 Guitarra Rickenbacker 330/12 (12 cordas) Fireglo com case original da Rickenbacker
01 Guitarra Fender Telecaster Custom Reissue 1972 cor preta, com case original da Fender Vintage preto

O músico apela para que, caso alguém tenta comercializar algum desses instrumentos, ele seja informado. 

 - Possuo o número de série de todas elas e certificado. Também tenho fotos tocando com cada uma delas, esclareceu.

Contatos de Marcio Bandeira:
  www.u2pop.com.br
contato@u2pop.com.br
marciobarrim@hotmail.com
Fone: 41 9924-9761

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Deputado Robson leite propõe criação de CPI para investigar FOSB

Por Tamara Campos - SindMusi 


Parlamentar encaminha sugestão em Audiência Pública na Alerj

          Foi realizada hoje (5) uma Audiência Pública às 11h, na Alerj, para discutir a demissão por justa causa dos 36 músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira.  Durante o encontro, que lotou o Plenário e foi transmitido ao vivo pela TV Alerj, o deputado estadual Robson Leite (PT) propôs a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a verba que entra na Fundação Orquestra Sinfônica via renúncia fiscal.
- Se uma empresa injeta dinheiro na OSB por renúncia fiscal isso significa que é verba pública. É grave que a Fundação não tenha uma política transparente da destinação da renda advinda da Lei Rouanet, afirmou.
Já o Deputado Estadual Marcelo Freixo, que compunha a mesa, propôs uma reunião das Comissões de Defesa dos Direitos Humanos e da Cultura com o Conselho Curador da FOSB para tentar reverter as demissões dos músicos.
- Lamento que nenhum representante da Fundação OSB tenha comparecido. A audiência pública é um espaço das divergências e todos, obviamente, teriam direito a voz. A ideia é que pudéssemos chegar a uma conciliação e reverter as demissões. Tentaremos nos reunir na semana que vem com a fundação, em local escolhido por ela, disse o deputado.
Freixo disse que a situação deixou de ser do âmbito meramente da Comissão de Cultura e passou a envolver também a Comissão de Direitos Humanos quando se faltou com respeito aos músicos, quando foi usando a força para intimidar os instrumentistas da Orquestra Jovem, entre outros atos graves cometidos contra os músicos, tanto da OSB quanto da Jovem.
A denúncia do uso de intimidação foi feita pelo violinista da Jovem, Ayran Nicomedemo. Ele contou que Minczuk estava levando seguranças armados para os ensaios da Orquestra Jovem. Ayran contou também que o grupo não está ensaiando.
- Desde que fizemos a manifestação no concerto do Municipal do dia 9 de abril que não ensaiamos e nem tocamos. Eles estão nos pagando para que fiquemos quietos e calados em casa, disse. Segundo Ayran, o pagamento das bolsas até o mês de julho desse ano para os instrumentistas da jovem já está confirmado, mas os músicos não têm previsão de voltar a ensaiar.
Para o diretor artístico da Orquestra Petrobrás Sinfônica, Isaack Karabtchevsky, o ideal libertário que marcou a história da OSB foi corrompido.
 - A orquestra nasceu de um grupo de músicos estrangeiros fugidos do nazismo que viram no Rio a possibilidade de fazer arte com liberdade. Estabelecer um critério vertical depõe contra nossos músicos. É um exemplo execrável que deve ser combatido de Norte a Sul do país, disse o maestro.
O presidente da Federação dos trabalhadores em Difusão Cultural do RJ, João Daltro Almeida, declarou estar perplexo com a situação.
 - Tenho 57 anos de profissão, trabalhei em mais de 30 orquestras no país e em orquestras no exterior. Nunca vi tamanho uso indevido de poder. Minczuk tem que sair, afirmou.
A presidente da Comissão do Comitê de Música da UNESCO, Maria Luiza Nobre, alegou que a organização está preocupada com a imagem do Brasil no cenário mundial.
 - Este episódio tomou proporções enormes e já repercute na imprensa internacional. Estamos preocupados que o país tenha sua imagem afetada, já que a OSB é um símbolo nacional, que carrega até mesmo em sua sigla o nome de Brasil, disse Maria Luiza.
Na próxima semana haverá uma reunião em Brasília com o Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, para discutir o assunto.
Estiveram presentes na mesa da Audiência Pública o deputado estadual Robson Leite, que presidiu a audiência, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), a deputada estadual Myrian Rios (PDT), a presidente do Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, Déborah Cheyne, o presidente da Federação dos trabalhadores em Difusão Cultural do RJ, João Daltro Almeida, a presidente da Comissão do Comitê de Música da UNESCO, Maria Luiza Nobre e o diretor artístico da Orquestra Petrobrás Sinfônica, Isaack Karabtchevsky. A Fundação Orquestra Sinfônica não compareceu. No Plenário, além de vários músicos, marcaram presença a Deputada Estadual Aspásia Camargo (PV), o cineasta Silvio Tendler, e o diretor da Filarmônica do Rio de Janeiro, Florentino Dias. 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

SindMusi promove concurso de Artigos Acadêmicos

Textos que relacionem a questão do gênero e a música. Essa é a proposta do I Prêmio SindMusi A Mulher na Música, que está com inscrições abertas até o dia 16 de maio. O concurso oferece prêmios em dinheiro para os autores dos três melhores trabalhos - R$ 1.500,00 para o 1º lugar, R$ 1.000,00 para o 2º colocado e R$ 700,00 para o 3º, além de divulgar os trabalhos nos veículos de comunicação do sindicato. Os vencedores também garantem presença como palestrantes no III Seminário a Mulher na Música, que ocorre de 25 a 27 de novembro. A ideia é que o resultado do artigo seja discutido em uma mesa no evento.


Podem concorrer ao prêmio estudantes de qualquer curso de graduação do Estado do Rio de Janeiro, seja bacharelado ou licenciatura, que estejam cursando a partir do 2º período. Também podem participar estudantes que tenham se graduado há no máximo 3 anos, desde que formado em universidade localizada no Estado do Rio de Janeiro e devidamente reconhecida pelo MEC, seja com os títulos de bacharelado ou licenciatura.


Os artigos, que devem ter como tema central e mulher e a música, também precisam discutir ao menos dois dos seguintes tópicos: violência, jovens, educação, trabalho, cultura, cotidiano, história, mídia, saúde.


A banca que avaliará os artigos será composta pelos professores José Nunes, Instituto Villa-Lobos da Uni-Rio, Santuza Cambraia Naves, Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio, Luciana Requião, Instituto de Educação de Angra dos Reis da UFF e pela socióloga Edinha Diniz, autora do livro Chiquinha Gonzaga: uma história de vida.  



Para ler o edital ou ter outras informações acesse: www.sindmusi.org.br


Para fazer a inscrição envie um email para: comunicacao@sindmusi.org.br
BLOG SINDMUSI
Aproveitem esta nova ferramenta de comunicação do SindMusi para com os seus músicos e a sociedade
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